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Peço licença à M.F.K. Fisher e faço minhas as palavras dela.
Fer, obrigada por me enviar esse tesouro ;***
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Peço licença à M.F.K. Fisher e faço minhas as palavras dela.
Fer, obrigada por me enviar esse tesouro ;***
Oi Dadivosa,
Muito tempo sem comentar..
Adorei o prefácio também.
Queria tanto escrever mais no meu falecido blog, mas como no meu trabalho é bloqueado, eu chego em casa e não quero nem ver computador…
Beijocas
Fer,
Essa Fisher…. Só ela pra me deixar sem palavras…
beijao!! :-*
Essa foi a epígrafe da minha dissertação sobre jornalismo gastronômico. 🙂
Sou nova por aqui, mas passei para dizer que adoro o blog! :*
Que lindo Dadivosa, fui tocada pelo texto. A Fisher colocou em palavras o que sempre sinto quando cozinho para aqueles que amo, o que sai é muito mais que comida, é um amor que reconforta. Amei… Um beijo, Cláudia.
*suspiro* Ai, ai.
Adorei.
Beijocas
Dadi querida, lindas palavras. E muito sábias.Bjocas
Oi tu sabes que eu adoro as tuas palavras. Amo o teu blog. Podes traduzir o prefácio perfeito? Beijocas.
Eu nunca tinha lido nada a respeito da MFK Fisher quando esse livro me chegou às mãos. Acabo de me lembrar do misto de surpresa e euforia quando li esse prefário e percebi que aquela não era uma mulher qualquer e que aquele não era um livro qualquer. Minha bíblia. Que bom saber que vc também a tem.
Beijo,
K.
Mila, espero que você reviva seu blog, se assim estiver com vontade. E que essa vontade de escrever seja maior do que a ojeriza pela ferramenta 🙂
Fer, sem palavras fiquei eu! Obrigada ;***
Renata, adoraria conhecer sua dissertação, ela está acessível em alguma biblioteca?
Cláudia, e é também o que muitas de nós sentimos quando escrevemos sobre comida! 😀
Maria Helena, é um clássico!
Valentina, sapientíssimas!!!
Dulce, muito obrigada pelas palavras queridas. Eu não ousaria traduzir a M. F. K. Fisher, sobretudo esses parágrafos tão representativos de sua personalidade. Ficaria muito, muito aquém do que ela quis dizer, entende? Quem sabe a Cia. das Letras não resolve editar esse também? Ela já publicou dois: Um Alfabeto para Gourmets e Como Cozinhar um Lobo, os dois muito bem traduzidos e com edição primorosa.
Katita, tem razão, ela não foi uma mulher qualquer não. Inspiradora por demais, né?
;***