Segredo Culinário


Estimada Leitora, Estimado Leitor
Venho por meio desta singela reprodução fotográfica compartilhar um segredo culinário que mudará sua vida para sempre!

Clique na foto para ampliar e ler a revelação de como consertar maionese desonerada!

Extraído do livro:
Enciclopédia de arte culinária
Volume Segundo
Editôra [sic] Globo – 1951

.*. Atualização .*.

No afã de revelar o segredo, havia trocado as informações do livro-fonte. Agora foi devidamente corrigido.

Publicado por Dadivosa em


9 comentários em “Segredo Culinário

  1. Dadivosa

    É verdade, Fer!!! Acho que naquela época o povo não se ligava muito nessas coisas não, né?
    Olha, a mãe faz uma maionese com gema cozida sim! Foi assim que eu aprendi a fazer, aliás.
    ;***

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  2. Daniela

    Nada como maionese feita em casa. Eu quando sei a procedência do ovo (isso é só para me enganar mesmo) ainda arrisco pratos com gema crua. Nada como a tradicional mousse de chocolate. Atualmente os restaurantes têm usado o ovo pasteurizado.
    Dadi, eu amo esses seus livros antigos.

    Beijos

    Responder
  3. ana de toledo

    Menina! sou sua fã há um tempão, sabia?
    Conheci as dádivas da Dadivosa através da fofa da Carol Grillo, que conheci em Abril e pra quem fiz uma encomenda fofa pra festinha de 3 anos da minha filha!!!
    Adoreiiiiii sua visita lá em Copa!
    Apareça mais vezes! Lá na “minha” Copacabana só há tranquilidade e harmonia!
    beijão

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  4. Márcia

    Gente,
    sério que alguém aqui come maionese feita em casa???
    kkkkkkkkkkkkkkk
    eu sou geração Hellman´s totalll, nunca, nunquinha comi maionese que não fosse comprada no mercado!!!!!
    🙂

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  5. Dadivosa

    Ana, seja muito bem-vinda! Sua Copacabana e mágica. Vou colocar o link ali no “Blogs de Leitores Dadivosos”, assim quem passa por aqui também poderá conhecê-la 🙂

    Márcia, você não sabe o que está perdendo! Eu não gosto de maionese industrializada, só como a feita em casa… Dadivosa é vintage, meu bem! hahah
    Beijuss

    Responder
  6. Silvia - BH

    Na casa da minha avó uma tia preparava na época do Natal. Em 1951 não se preocupava com salmonela porque era comum ter um pequeno galinehiro no quintal, os ovos eram frescos, a comida era a dona de casa que fazia e sobrava pouco porque se comia no jantar o que restou do almoço.

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