Vai daí que aquela rama de salsa crespa, semi-desmaiada, aquela mesma, que foi esquecida fora d’água em dias de tempo seco por demais, não foi desperdiçada.
Amarrei-lhe um barbante nos pés juntos, pendurei todo mundo de cabeça para baixo na prateleira e depois de uma semana a “peça decorativa” perde uns galhinhos a cada vez que invento uma cozinhança. Esfrego umas quantas folhas entre os dedos e alegro o que estiver na mira. É a redenção da salsa crespa, que sai do castigo para ornar e perfumar omeletes, risotos, sopas rápidas, guisadinhos e gororobas mil. Um castigo temporário, portanto, bem melhor do que o fundo do lixo.
Olá Dadivosa!
Também morro de dó de descartar um temperinho só por que está murchinho. Uso em pratos onde serão cozidos ou deixo secar (nunca chegaram a secar, sempre uso antes) embrulhadinhos em papel toalha dentro do armário.
Com carinho
Cátia Milhomens
Que fim nobre!
Valeu o sacrífio da salsa que cumpriu até as últimas folhinhas seu valoroso papel de dar alegria, cor e sabor para a comidinha nossa de cada dia!
Abraço,
Muito bom!
Olha, não é que é uma boa idéia? É, como você disse, até decorativo. Disperdício é horroroso! Adorei! Até mais!
que boa ideia a ultima vez que coloquei uma salsa de castigo…coloque ao contrario
acho que enforquei a coitada..foi horrivel..
adoro.
Bela dica! Adorei o site.
Um abraço
João Mario
Minha mãe faz exatamente a mesma coisa quando alguma erva resolve se rebelar!rs…
E mesmo nessa forma fica bom, apesar de que fresquinha é a melhor coisa do mundo!
Adorei seu blog, achei por acaso! E espero que sua estada na Espanha esteja sendo de otima valia! Pelo que pude ler até agora está aproveitando!!
Enfim, conheça meu cantinho também!!! É novo, mas bem cuidado!!rs
http://www.artedetemperar.blogspot.com
Beijokas!